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segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Dejavu: A identificação pessoal na ficção

-Adoro filmes, novelas, um drama contado, mas ultimamente as séries tem ganhado mais a minha atenção... Gosto muito de seriados policiais com investigação, suspense, mas tem um seriado que marcou minha vida a ponto de comprar todas as temporadas em DVD... "Sex and the City", é uma série para o público feminino, que inicialmente despertou meu interesse pela relação de amigas independentes com toques de modernidade e glamour. Depois fui me prendendo a história acompanhando as diferentes visões de romance através da vida amorosa das quatro amigas que tinham opiniões e atitudes completamente diferentes diante do amor, detalhando o perfil feminino em vários pontos de vista, e que muitas vezes é erroneamente generalizado. A série é narrada pela protagonista que interpreta uma escritora que detalha em sua coluna no jornal esses perfis.
-Eu tive vários momentos na vida que me inspiraram a ser escritora... Na infância eu iniciei diversos diários, na escola me destacava em trabalhos de redação, e toda a sala queria ser do meu grupo nesses trabalhos por eu sempre fazer sozinha a redação por vontade própria sem reclamar dos que ganhavam nota com o meu esforço, na verdade até gostava disso pois assim que era dado o tema do trabalho automaticamente minha cabeça fervilhava de ideias já montando a história. Meu grupo sempre tinha a nota mais alta da sala, e a professora fingia que não percebia que eu tinha trabalhado sozinha na hora de dar as notas, mas sempre me chamava para um feed-back individual depois da entrega, regada de elogios da criatividade mas já ressaltava meu problema com a gramática. No ensino médio outra professora se encantou com a minha escrita e me incentivou a seguir carreira. E assim passei a amadurecer o objetivo e torna-lo um sonho.
Com o fim da escola eu esfriei esse sonho, mas em contra-partida melhorei minha maneira de me analisar, onde identifiquei meu gosto e sensibilidade por observar o comportamento humano entre história de vida, cultura, personalidade, e atitude. Algumas vezes escrevi sobre isso sem nenhuma pretensão.
- O fato é que essa série reascendeu em mim esse sonho de escrever, unindo o meu gosto pelo comportamento humano. Claro que como uma romântica incorrigível, meu lado feminista que almejava independência financeira também prendiam a minha atenção.
-Moral da história nesse texto, foi uma percepção positiva e até poética que tive com a minha prima numa situação de dejavu, assistindo a um seriado médico com ela que a deixa muito encantada com a ideia de cursar medicina, e que na época em que vivi esse encantamento com uma ficção interpretei de maneira negativa me sentindo uma sonhadora sem maturidade e com pouca noção de realidade (talvez pela minha insegurança, e problema sério de auto-estima). Me senti muito feliz em ver que não sou a única pessoa no mundo que se espelha na ficção para moldar seus sonhos, deixando de me sentir patética me ridicularizando pela identificação que sempre tive com a personagem e até com seu romance na história.
-Devido á minha insegurança sou um pouco lenta para enxergar pontos positivos nas minhas atitudes, e é comum eu ver outra pessoa agindo da mesma maneira e só assim ver o lado bom.
-Tenho escrito bastante nesse tempo sem postagens,mas pouco tenho publicado, e com o fato de hoje senti necessidade de escrever sobre essa nova percepção.







quinta-feira, 18 de julho de 2013

Entender de saudade e senti-la...

Eu me lembro como se fosse hoje da cena de uma novela, mais especificamente com o Toni Ramos, onde seu personagem era um homem de meia idade Grego, que falava para o seu colega que os Brasileiros tinham uma palavra linda em seu vocabulário chamada "SAUDADE", que ele nunca tinha visto ou ouvido em outro idioma...
Eu naquela época já tinha escutado algo sobre isso, mas não me lembro onde, e nem quem me disse, mas tenho certeza que já tinha ouvido falar sobre a palavra saudade ser exclusivamente Brasileira... Que em outros idiomas, ela tem uma tradução, mas são palavras sinônimas (sentir falta, ausência etc...), e na tradução ao pé da letra não existe a palavra saudade! 
Não sei dizer se isso é verdadeiro, pois não sou fluente em outras línguas, mas por ouvir algumas vezes acabei acreditando.
No dicionário esta palavra está definida assim:
Significado de Saudade
Nostalgia.
s.f. Recordação suave e melancólica de pessoa ausente, local ou coisa distante, que se deseja voltar a ver ou possuir.

Tenho desta palavra uma sensação de leve tristeza, e procuro usa-la para enfatizar algo ou alguém que sinto falta demonstrando que é de maneira relativamente grande... Quando apenas sinto falta de algo ou alguém de maneira moderada ou pequena, costumo usar palavras como - falta, lembrança,entre outras - e também em tom de voz não muito emotivo!

A razão para escrever sobre a saudade hoje, tem muita ligação com a falta enorme que sinto de uma grande amiga, que permaneceu por pouco tempo em minha vida, mas por vários motivos me marcou, me ensinou, me mudou como pessoa, além de servir de exemplo em muitas lições que aprendi durante a vida...

Já escrevi sobre ela umas duas vezes, sempre no mesmo período do ano, que se tornou marcante por ser o dia em que ela desencarnou...

Pegando o gancho sobre desencarnar, e ainda falando sobre saudade, em minha crença religiosa, acredito na morte como uma passagem para outro lado da vida, em um afastamento temporário das pessoas que amamos, onde mesmo acreditando em um reencontro no futuro a saudade é tão grande, que me deixa melancólica, faz chorar por muitas vezes, faz sonhar quando durmo, e as vezes até o cheiro dela (e de outras pessoas que tenho saudade) eu sinto nesses momentos... Não sei como funciona para outras pessoas, e com os diferentes tipos de crença no assunto da morte, na aceitação da ausência etc... 

Já perdi pessoas muito importantes em minha vida, e por mais que eu me informe sobre aceitação, definitivamente não consigo absorver com racionalidade.
Recentemente perdi minha avó materna, que era meu porto seguro, minha companheira e cúmplice, foi minha maior professora nos assuntos ligados a fé, e se antes eu tinha dificuldade com a aceitação e saudade, a perda dela foi um marco em minha vida, pois era nela que eu me apoiava e me guiava diante das perdas, e era a fé dela que me ajudava a seguir em frente na ausência da aceitação sempre com o dom de renovar a minha credibilidade em Deus.
A ausência da minha avó, não só me desestruturou, como tem constantemente dificultado meu problema de aceitação, confundido meu discernimento em como sentir saudade, não apenas dela, como de todas as pessoas que já perdi na vida. E nesse 3º ano sem minha amiga intensificando a saudade com uma dor que chega a ser física (não sei descrever o local do corpo, ou locais, mas dói), que provocou de certa forma uma sensação de cansaço que sentimos depois de grande esforço corporal. E que misturou diversas saudades que tenho desde que minha avó partiu, com outras antigas, com sensibilidades que eu desconhecia em mim, dificuldades de maturidade que ainda me faltam, etc... Trazendo nessa mistura, e nesta data a necessidade de refletir sobre o que significa a saudade em definição de sentimento que vai além da palavra do dicionário, refletir sobre como sentir saudade de maneira saudável (se é que existe uma), e principalmente pensar sobre a importância que as pessoas tem em nossas vidas, independente do grau de parentesco, tempo que estiveram nas nossas vidas, já que a intensidade da falta que sinto tanto da minha avó, como da minha amada amiga Dona Tânia é muito parecida, me arrisco a dizer que igual.
Ambas me trouxeram lições de vida que fazem o que sou hoje, que das pessoas que já perdi ao longo da vida com ambas eu percebo minha dificuldade na aceitação em momentos que olho no relógio exatamente nos horários que faziam parte de uma rotina com elas, como o horário de remédios, horários que falávamos ao telefone, comportamento que elas tinham quando eu adoecia, quando elas como uma espécie de dom, iniciavam uma conversa ingênua e falavam as palavras certas sem saber o que se passava, solucionando um problema/aflição, me faziam pensar antes de cometer algum erro... Em momentos que alguma lição de vida transmitida por elas influência diretamente minha atitude. E assim me dou conta do quanto é complexo o significado da saudade que sinto, e o quanto a perda delas atingiu minha vida, meu futuro, como se a vida fosse um jogo de tabuleiro que foi revirado bagunçando as peças...
Neste 3º ano da tão dolorida saudade, senti de maneira diferente (muito mais forte) do que nos anos anteriores,pois o fato de não ter meu porto seguro que anteriormente me ajudava a encarar a dor da perda, também tenho outras saudades que não superei devidamente para somar com a tristeza que esta data me causa, além de chegar a conclusão, depois de muito pensar, que essas duas perdas transformaram a minha vida igualmente de maneira brutal, tirando não apenas a presença carnal,mas duas figuras que eu não só projetava como maternas, mas sentia um amor maternal.
Com o pouco de conhecimento que tenho, e conhecendo algumas das minhas dificuldades "entre aspas psicológicas", consegui entender uma parte do significado da palavra saudade, e o motivo da sua beleza melancólica.Vez ou outra, ou em datas específicas essa palavra possivelmente exclusiva da Língua Portuguesa, se faz presente em minha vida, e muitas vezes me entrego as lágrimas, mas hoje eu procurei usar esse sentimento para trazer durante todo o dia as melhores lembranças, e escrevendo na tentativa de transformar esse sentimento em algo positivo, mesmo quando dolorida, e aprendizado sobre eu mesma e minhas fraquezas como humana.

Gostaria de finalizar esse pensamento, dedicando esse texto para a Dona Tânia, já que hoje fazem 3 anos da sua partida, e dizendo a quem ler e até para ela (que acredito que receba em forma de oração, minhas palavras), que amei muito tudo que vivi e aprendi com ela, que sinto falta todos os dias. Que após algum tempo deixei de me preocupar com o que as pessoas pensavam em relação a veracidade dos meus sentimentos por ela... Dizendo que não vejo a hora de reencontra-la, e como em todos os textos que falei sobre ela,mais uma vez agradece-la por ter me deixado entrar na sua vida, por me ensinar (algumas coisas não aprendi a tempo), e por me amar como sou!
Também dedicar a minha Vradoka, que faz muita falta, mas que nessa ausência (este ano especialmente) me fez refletir sobre a saudade e entender o real motivo da intensidade da minha...

Saudades imensuráveis
Com amor! 







sexta-feira, 21 de junho de 2013

Pronunciamento da Presidenta

O resumo do pronunciamento da Dilma...
Ela precisava se pronunciar, para não pensarem que ela se escondeu debaixo da cama!
Amarela como um sol para aparentar otimismo, sua técnica para fingir que estava se posicionando foi basicamente "SE NÃO PODE CONVENCER, CONFUNDA"
Diz que apóia as manifestações, e foi logo justificando cada uma das causas, como se todos os motivos não passassem de um mal entendido por falta de informação, e finalizou tirando a carta da manga como um show de ilusionismo nas promessas absurdas que subestimam a nossa inteligência (Ela não pode mandar e desmandar nos royalties do petróleo, muito menos lotar o Brasil de médicos sem melhorar a infraestrutura dos hospitais com o básico, e muito menos justificar o dinheiro da COPA sem nenhum documento que comprove a palavra dela)...
Veio calma e otimista, tentou argumentar com panos quentes e por fim tentou confundir como se o problema fosse ser resolvido num estalar de dedos para todos serem felizes para sempre...

terça-feira, 18 de junho de 2013

Escolher o que falar, quando falar, como falar. . . A hora certa sempre chega!

Eu tenho esse blog há bastante tempo, mas antes da existência dele eu já escrevia como forma de desabafo, hobbie, escrevia para me fazer entender quando minhas atitudes não demonstraram com eficiência, escrevia por amor e pelo poder que o ato de escrever te dá de usar as palavras com sabedoria,e sem euforia, o poder de dizer sem se arrepender, pois é possível apagar e fazer novamente...
Nesse blog em vários textos eu escrevi sobre pessoas que estiveram ou estão na minha rotina, e na maioria das vezes para demonstrar a intensidade do carinho e importância que essas pessoas tiveram, ou tem em minha vida;
Mas eu carregava um sentimento que não chega a ser culpa, mas uma espécie de incomôdo por até hoje nunca escrever, dedicar um texto para a minha mãe...
Porra eu tenho milhares de coisas para falar sobre ela, para ela, boas e ruins, e que fui guardando só dentro de mim, sem dividir e explicar o real sentimento...
De todos os textos, são raros os que faço uma citação dela, mais como um parenteses da possível participação dela na situação que escolhi dar ênfase no texto...
Foram inúmeras vezes que tive insights geniais para escrever sobre ela, ou para ela, e algo quase sempre nem tão importante me impediu (computador longe,não ter internet, pensamentos tão rápidos e tantas ideias uma atrás da outra que o tempo de anotar, já era o suficiente para esquecer o que tinha pensado, me deixando automaticamente com raiva de mim mesma, seguido de uma falta de ânimo, dessas bem comuns depois de se decepcionar com algo... Eu ficava tão decepcionada comigo, por perder o momento, que chegava a ter preguiça de mim mesma (algo complicado de sentir, já que sou obrigada a conviver comigo mesma 24h por dia, e lidar com alguns dos meus defeitos que abomino)...
Bom, voltando ao foco... Essa sensação que não chamo de culpa, pois acredito que as coisas acontecem na hora certa, me incomodava, pois tinha medo que ela não se encontrasse nenhuma vez nos meus textos e se sentisse menos especial, ou falha em alguma coisa, ou até indiferença da minha parte...
Ok, eu realmente acredito que as coisas acontecem no momento certo, mas assumo que me apoiei nessa desculpa algumas vezes e fui empurrando com a barriga, o texto que eu queria fazer, mas não sabia como monta-lo de uma maneira especial e única como faço sempre que escrevo sobre algo, sempre escolho as palavras, até perco mais horas do que deveria, sou um tanto quanto redundante ao exemplificar para trazer a maior clareza possível da intensidade que desejo mostrar com as palavras,e que não sei traduzir tão bem em ações... Talvez minha ação de abraçar uma pessoa não seja tão calorosa, como seria se eu escrevesse sobre esse abraço...
Enfim,levei tanto tempo para enfim escrever para minha mãe, e agora foi oficial meu recado de que amo muito, admiro, me espelho em algumas coisas, e em outras gostaria de ensinar! Demorou mas o texto saiu, e foi no dia do aniversário dela, onde devemos parabenizar a pessoa por ficar mais velha,mas que no caso dela é um assunto complicado de lidar, mas ainda assim escrevendo eu pude deixar claro que existe uma outra forma de pensar sobre o envelhecimento, também escrevendo eu pude deixar claro que na minha grosseria e impaciência nas atitudes existe muito amor, mas que eu apenas não sei demonstrar direito...
Demorei tanto, mas me dediquei em cada palavra escrita,como quem vai em uma loja e compra um presente, e estou com uma sensação agradável de que me fiz entender, no dia do aniversário, que é o dia dela!
Enfim na hora certa, mas também no meu tempo!

O dia da minha Nim, responsável pela minha existência!

No dia que mais senti orgulho de nascer no Brasil, quero agradecer a minha mãe, por ter me trazido ao mundo, neste país, e por me transmitir com tanta dedicação valores que sejam motivo de orgulho, exigir sempre que eu buscasse conhecimento, ensinar a buscar sabedoria a meu favor e a favor do próximo, nunca prejudicar outra pessoa para alcançar um objetivo, e sempre que estiver em dúvida de qual caminho seguir, questionar se a consequência da minha escolha acarretará em alegria ou tristeza no meu futuro e no futuro das pessoas envolvidas...
A frase que mais ouvi em toda a vida foi "Quem fala a verdade não merece castigo",e com esse ensinamento, e entre tantos outros tenho motivos de sobra para admira-la, motivos de sobra para agradece-la,e ainda mais motivos para desejar em mais esse aniversário, uma vida longa e com ainda mais sabedoria... Desejar que ela não busque a perfeição para que possa aprender com erros,que quanto mais cometidos, mais trazem aprendizado e força...
Desejar que em seus acertos ao longo dos próximos anos, ela seja devidamente reconhecida e recompensada, mas se não for, que a humildade tome conta de encoraja-la a continuar buscando mais e mais sem desanimar pois o maior reconhecimento deve ser o interno, onde a confiança na própria capacidade e a sensação de dever cumprido renovem a paz e a alegria de cada dia vivido!
Eu não tenho hábito de chama-la de mãe, pois em algum momento da minha vida passei a chama-la de Nim, e isso nos tornou únicas nessa relação (difícil pra caramba), mas sagrada aos olhos de Deus de dar a vida e preparar para o mundo... E seu único grande erro foi me carregar por 9 meses e não conseguir fazer me cabelo ser liso como o dela rsrsrsrs (sem perdão) hahahaha
Quanto a todo o resto, ela mesmo errando, fez com que eu aprendesse algo novo,e acertando me ensinou com maestria o real significado da palavra amor!

Erica Papisckys da Motta que em mais esse ano de vida você encontre todos os dias motivos para sorrir, e tudo que no passado não foi resolvido seja o gatilho para uma longa vida buscando resoluções e sabedoria!
Eu amo muito você, mesmo quando te expulso do quarto rsrsrs, ou quando me recolho sem dar muita atenção ou afeto... Eu te amo mesmo quando você me deixa com raiva, mesmo quando sou absurdamente grossa e impaciente... Eu te amo e sempre vou amar!!!
Meus sinceros agradecimentos por tudo o que representa "ser mãe", e meus Parabéns por mais um ano de lutas e glórias, onde por mais que você não se relacione bem com o quesito idade, quanto mais anos você acumule mais forte e lutadora você se torna, e ainda mais digna de admiração pela persistência em aproveitar essa vida de espiação, resgates e evolução oferecida a você por Deus!
Que ele te torne bastante velhinha, e que a cada dia de vida e ano a partir de agora sejam encarados por você de maneira positiva, entendendo e aceitando o que outrora te traumatizava, torne-se motivo de orgulho todos os dias que encontrar um novo fio de cabelo branco, ou uma ruga em seu rosto, enxergando em cada um desses detalhes parte da sua jornada sendo cumprida com sucesso, onde envelhecer é evoluir cada dia mais, onde anos de vida são sempre novas oportunidades de aprendizado e curando algo que te incomodava tanto!
Feliz aniversário e muitos anos de vida!
Amo você!

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Observações sobre um grande amigo

Sabe quando acontece na sua vida uma situação que te passa uma rasteira, e que vc pensa em mil coisas que não vão resolver, que vc quer chorar, mas quer sufocar o sentimento, e quer sumir, mas também quer ser madura o suficiente para enfrentar?
No meio de situações assim, um dia eu conheci um garoto que de tanto conversarmos se tornou um grande confidente para mim... Um cara que me fez acreditar na amizade entre homem e mulher...
A gente costuma se tratar por irmãozinho e irmãzinha, pois trabalhávamos com um grupo de pessoas que virava e mexia a discussão e divergência de opiniões (principalmente por religião) causava reboliço no ambiente de trabalho e mesmo com a religião minha e dele serem completamente diferentes rolava um puta respeito entre nossas opiniões, onde ele falava o conhecimento dele no assunto, eu falava o meu e depois disso nós assistíamos o pau comendo entre o demais que sempre queriam ter razão... Com o tempo a intimidade já era tão grande que ele sempre chamava a minha atenção, (como um irmão mais velho) sobre meus palavrões, minha postura no campo afetivo, quando chegava enraivecida por brigar com a minha família... E eu defendia a ele, bem como chamava atenção dele também por acreditar demais nos outros, por só ver o lado bom das pessoas...
O tempo passou e a vida nos distanciou, um pouco, mas nunca o suficiente para esquecer essa linda amizade!
 Esse é meu amigo! Bruno!
A gente não se vê há um tempão, mas ele sempre marca presença na minha vida... E diante de várias situações ele sempre é um dos primeiros a me lembrar e me consolar com a palavra de Deus... Sempre o primeiro que me faz lembrar de orar para agradecer e pedir, mas sempre ter Deus por perto...
Nosso papo é sempre divertido, e saudável!!!
Tenho muito carinho por esse irmãozinho que Deus colocou em minha vida pra ajudar nos meus milhares de tropeços!!!
Propagandas a parte, meninas ele é um cara incrível, que eu desejo ver muito feliz, e sei que vai ter muito sucesso, pois é esforçado!
Me comprometi a escrever todos os dias ao menos um pouco, hoje eu tinha sobre o que falar, mas me recuso a ficar lamentando e principalmente tive um ótimo suporte desse meu super amigo, eu vou dedicar o texto do dia ao Bruno! Porque ele merece minhas palavras sinceras antes de qualquer outra lamentação!
Amigo obrigada e que Deus continue abençoando sua vida sempre!

terça-feira, 4 de junho de 2013

Eu só queria voltar

Eu passei bastante tempo sem escrever (uma das minhas paixões), ensaiei muito antes de enfim concretizar...
Tenho tanto sobre o que falar, mas da mesma maneira que os ensaios sobre voltar a escrever, eu não organizei uma ordem de prioridades sobre os assuntos que quero falar...
Pensei em colocar como objetivo escrever um pouco todos os dias, e publicar os links no facebook (ou talvez não)...
Caso alguém resolva ler, peço desculpas pelos erros gramaticais, e quanto aos de escrita a culpa é do teclado, mas entre meus objetivos, está voltar para a faculdade, fazer um curso de redação, e modernizar minha ferramenta de trabalho (computador), então apenas preste atenção no que tenho a dizer, e não como eu digo, ok!
Para quem ficou mais de 1 ano parada, estou ficando por aqui!
beijão *-*